tofu colorido.

Gosto muito dos produtos da Salon Line, ainda mais da linha Maria Natureza que é totalmente vegana , sem sal, sulfato, parafina, parabenos, petrolato, silicone, óleo mineral ou conservantes.  Essa máscara Festival das Flores conta com hibisco que é rico em vitamina B e C que dão brilho, fortalece e combate pontas duplas; flor de lótus que é um tônico revitalizante e jasmim com suas propriedades ultra-hidratantes e ainda ajuda a fortalecer o couro cabeludo.
Ele tem uma consistência mais grossinha, é um creme mais denso mas bem emoliente que espalha muito bem pelos fios. Ele tem um cheirinho super gostoso de perfume mesmo, presente mas sem ser enjoativo. No momento da aplicação no banho não achei que desmaia os fios, mas depois de secar o cabelo ele fica mesmo super macio, e brilhante.
O produto conta com a tecnologia Bio 360, que combina chia, chá verde e trealose que forma um escudo invisível nos fios protegendo contra a poluição, raios ultravioleta e variação de temperatura que também oferece antioxidantes para manter o cabelo mais jovem e saudável. Eu sinto mesmo que o produto faz um "filme protetor" no cabelo sem pesar. Como tudo que já usei da marca recomendo muito pois tem um ótimo custo x benefício. 

Passei no final de semana no ParkShopping São Caetano e venho mostrar algumas peças bacanas que encontrei na C&A:
Amei essa jaqueta mostarda, ela tem o modelo de uma jaqueta de couro perfecto, mas é em um tecido parecido com tactel que deixou toda uma pegada mais esportiva que adoro; também tinha em preto por R$169,99. Ao lado outra peça que adorei e acho super legal para meia estação, vestido em malha canelada preto com com o detalhe da manga bufante, R$69,99.
Também gostei muito dessa saia com botões num tom de telha, o tecido parecia uma viscose mais encorpada, super gostoso, por R$89,99; combinou super muito com a regata de poás bem fresquinha de R$49,99. Esse modelo de saia jeans mais comprido é polemico, mas está bem em alta, com uma fenda pequena na frente e detalhes rasgados por R$89,99.

Apesar de não ser tão familiarizada com literatura russa alguns dos clássicos deles estão na minha TBR da vida. Li Crime e Castigo do Dostoiévski na adolescência (que aliás merece uma releitura) e ano passado peguei um livro mais fininho do autor, o Gente Pobre. Nos últimos dois meses estive imersa na leitura dos Irmãos Karamázov, e venho hoje aqui compartilhar um pouco das minhas impressões com vocês.
Como o título já diz vamos acompanhar nesse livro a vida de três (na verdade seriam quatro) irmãos de personalidades bem distintas. Dimitri, o mais velho é um bon vivant, Ivan é um erudito/estudioso ateu e Alieksiêi é digamos o mediador de toda a família, aquele considerado de maior bom senso e leva sua vida num mosteiro. O quarto filho seria o bastardo é Smi, que é criado na casa do pai, sempre invejando os demais.
Todos tiveram uma infância difícil pois suas mães morreram (são filhos de casamentos diferentes) e o pai é ausente, um bêbado fanfarrão até que todos se reencontram em uma determinada época na casa do pai. Dimitri (que num determinado ponto se torna o personagem principal da história) vem lhe cobrando um dinheiro que seria de sua herança deixada pela mãe e que o pai teria se apossado.
Com essa família disfuncional já temos todo o drama familiar da história, e ainda, Dmitri tinha uma noiva, mas se apaixonou por outra moça (praticamente uma prostituta) pela qual seu pai também está apaixonado. Temos então o pano de fundo perfeito também com problemas de amor e dinheiro para além do drama um crime. Esse livro vai girar então em torno desse drama familiar e mais pra frente em torno do drama de tribunal.

É um livro excelente, tem umas partes mais pesadas e chatas com certeza, mas também tem sequências como a do crime que você não consegue largar o livro! E algumas das partes mais pesadas tem discussões interessantíssimas sobre a sociedade, família, e religião. Como um dos capítulos mais famosos do livro "O Grande Inquisidor" (em que há até teses escritas em cima dele) em que Jesus Cristo retornaria à Terra para confrontar o tal inquisidor nos dá abertura para diversas interpretações em cima do tema religioso.
Só não gostei do final que ficou em aberto e parecendo uma reunião de escoteiros; mas acho que isso se deve a esse ser o último livro do autor e parece que ele pretendia escrever uma continuação do livro, mas acabou morrendo antes. Recheado de drama, religiosidade e culpa, esse é sim um senhor romance que não acho que é para o gosto de todos, mas quem já tem familiaridade e gosta dos clássicos pode se aventurar.